segunda-feira, 15 de outubro de 2012

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Segredos para mantermos relacionamentos saudáveis


O ex-presidente da General Eletric escreveu algo que nos faz refletir sobre relacionamentos: “Temos de desfazer um conceito secular e convencer nossos gerentes de que seu papel não é controlar as pessoas e ficar por cima, e sim orientar, educar, energizar e estimular”.
Como seres humanos, feitos à imagem e semelhança de Deus, fomos criados para mantermos relacionamentos saudáveis com o Senhor, conosco e com todos os nossos semelhantes. E isso em qualquer lugar onde colocarmos a planta de nossos pés, pois Jesus nos deu esta ordenança no Sermão do Monte: Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus (Mt 5.9).
Durante seu ministério terreno, Jesus nos deixou muitos ensinamentos. Quando Ele falou sobre a bem-aventurança de ser um pacificador, em outras palavras, destacou que os filhos de Deus devem ser solucionadores de conflitos em todas as áreas: espiritual, conjugal, com os filhos ou profissional.
Fomos criados por Deus para sermos “seres de ajuda”. Foi este o exemplo que o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo nos deu enquanto viveu neste mundo como homem. Sempre que Ele encontrava pessoas necessitadas, procurava ajudá-las. Foi assim com o cego de Jericó, a mulher samaritana, Maria Madalena, os leprosos, a mulher cananeia, o publicano Zaqueu, a mulher do fluxo de sangue, os discípulos e muitas outras pessoas.
Jesus é o nosso maior e melhor exemplo de vida para que tenhamos relacionamentos saudáveis. Ele veio sinalizar-nos que Deus nos criou para ajudarmos uns aos outros.
Esta é a cultura da dádiva (doar, ofertar, presentear) — algo que o Altíssimo exerceu muito bem, como vemos em João 3.16: Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Que linda e importante expressão de doação! O Criador deu o que tinha de melhor e mais precioso em prol do outro, da humanidade como um todo. Que linda expressão de amor e compaixão pelo ser humano! Como participantes do Reino dos céus aqui na terra, devemos cultivar o hábito de doar! Afinal, todos nós necessitamos sentir-nos reconhecidos, amados, aceitos, valorizados, prestigiados e úteis para podermos viver bem.
Entretanto, para que isto aconteça, precisamos estar dispostos a ajudar uns aos outros. Basta termos a humildade para ver com clareza de que tipo de auxílio estamos necessitando ou que podemos oferecer ao próximo. Quando nos conectamos aos outros, conseguimos enxergar-nos como parte de um todo e, assim, participar de uma rede de trocas nas áreas espiritual, emocional, física e material.
É possível que nesta rede de trocas haja momentos agradáveis, e outros não tão agradáveis. Mas o fato é que, independente disso, as oportunidades sempre nos farão evoluir e melhorar a cada dia. Este amadurecimento é vital para fazermos a diferença nesta terra, pois nos ajuda a proporcionar boas experiências para nós mesmos e para aqueles com quem convivemos.
Sendo assim, busquemos ter respeito ao próximo e valorizar os relacionamentos. Utilizemos sempre estas palavras “mágicas”, essenciais para um convívio saudável: com licença, desculpe-me, por favor, obrigado, amo você, volte sempre, disponha, a paz do Senhor.
Um grande abraço!

Elizete Malafaia




terça-feira, 2 de outubro de 2012

terça-feira, 24 de julho de 2012

remendo de pano novo em roupa velha



VERSÍCULO:
   “Ninguém põe remendo de pano novo em roupa velha, pois o remendo
forçará a roupa, tornando pior o rasgo.  Nem se põe vinho novo em
vasilha de couro velha; se o fizer, a vasilha rebentará, o vinho se
derramará e a vasilha se estragará. Ao contrário, põe-se vinho novo
em vasilha de couro nova; e ambos se conservam”.
    -- Mateus 9:16-17

PENSAMENTO:
   A vinda de Jesus introduziu uma nova época no relacionamento de
Deus para com os homens. Chegou a hora de deixar para trás não só a
velha religião, mas o velho homem e as velhas idéias sobre Deus.
Jesus não rejeitou a caridade, a oração e o jejum em si (Mat
6:1-18), mas atos feitos por motivos errados. A Lei de Moisés devia
ser cumprida (Mt 5:17), porém ela tinha um propósito maior que
poderia alterar de forma surprendente o que seria seu legítimo
cumprimento (Mt 12:1-14; Mc 2:27). Podemos ser fiéis às formas e
preservar todo os padrões, e ainda assim adorar a Deus totalmente
em vão (Mt 15:7-9). Jesus nos ensinou que formas e padrões são
sagrados somente na medida em que conservam o propósito original de
Deus. Jesus veio chamar o povo a dedicar a Deus o que ele mais quer
– nossos corações. Qual a bagagem que nós precisamos deixar? Você
já examinou o tecido da sua fé? Às vezes ele contém pedaços muito
queridos do passado, dos nossos pais e avós e líderes espirituais.
É justamente o apego a estes remendos que acaba enfraquecendo o
pano novo que Jesus quer costurar em nossas vidas. A única vida que
vale é aquela que é cem por cento Jesus! Jesus em nosso atos. Jesus
em nossas palavras. E, acima de tudo – Jesus em nossos corações.
Jesus mexe e transforma. Você pode estranhar as mudanças no começo,
mas quando Jesus tiver concluído você vai adorar. Pois quando ele
terminar, você será o que foi criado para ser – uma nova criatura.
Que Jesus possa encher completamente o seu coração e sua vida.
Basta você o convidar, pois ele já está à porta.






http://www.hermeneutica.com/jd/1/0724.html

segunda-feira, 16 de julho de 2012

terça-feira, 3 de julho de 2012

O cristão almático vive no subjugo do superego e o cristão espiritual na liberdade de um Id transformado


Segundo uma teoria psicológica, cada individuo é constituído de um aparelho psíquico. Este por sua vez, possui três instâncias psíquicas, conhecidas como superego, ego e id. Cada um deles possui funções especificas e que são formadas ao longo dos anos da vida de um sujeito. Vejamos, sinteticamente, o que significam afim de compreender o título desse texto.

Superego: é o responsável pela moral, conduta. Ele pode funcionar emitindo julgamentos, proibindo determinadas atitudes ou pensamentos que chegam a consciência. Ele é formado pelo modelo de superego dos pais.
Id: possui todo conteúdo desde nosso nascimento. Não possui moral, regras, nem leis lógicas. É atemporal e completamente inconsciente (tendo material que nunca chegou a ser consciente e aqueles que foram considerados inaceitáveis pela consciência). Ele “fala” com a parte consciente através de sonhos e lapsos de fala.
Ego: esta em contato com a realidade externa, é o nosso eu. É criado a partir do id e tenta satisfazer suas vontades de acordo com as possibilidades e verificações do superego que, dependendo, o reprimirá.

Entendendo a função do superego, “likemos” essa informação com a vida do crente. Vemos que quando um sujeito chega na vida da igreja, ele passa a querer viver nos padrões cristãos. Isso significa, muitas vezes, forçar uma conduta aparentemente santa, que inclui não mentir, não roubar, não adulterar, parar de fumar, de beber, de freqüentar lugares considerados inadequados, etc. Essas reações podemos considerar como fruto de uma decisão que se tomou após ouvir determinadas pregações e/ou da leitura da palavra de Deus. Para algumas pessoas esses exemplos citados até podem ser decisões fáceis de se tomar. Todavia, todos exemplos se referem a mudanças exteriores de comportamento e tudo o que se refere ao comportamento exterior pode ser manipulável. Por exemplo, pode-se ter um comportamento “santo” enquanto se esta em uma reunião da igreja, mas em casa, na escola, no trabalho, se mostra como realmente é.
É necessário entendermos que as mudanças mais importantes que estão para acontecer serão dentro de nós e não fora. Essas mudanças em nosso interior não são manipuláveis (mas elas podem ser ocultadas de nós mesmos e/ou dos outros). Quais seriam essas mudanças? Seriam todas que dizem respeito aos nossos sentimentos, emoções e mente. Tomando o exemplo acima referido, podemos entender o que é viver no subjugo do superego. O cristão almático não passou pelo real processo de mudança, da santificação da alma, ele apenas entendeu intelectualmente a palavra de Deus e tenta de forma mental se enquadrar, isto é, ter um comportamento adequado ao que ouviu ou leu. Quando isso acontece (e acontece muito) o crente passa a viver uma vida dupla, o que gera muito sofrimento e confusão. Não é por acaso que muitas pessoas largam a igreja, pois acham que devem forçar um comportamento que ainda não lhes é natural.
Essa atmosfera que existe na igreja age como um superego para essas pessoas. Dentro delas (e de todos seres humanos) existem influencias – a natureza adâmica, pecaminosa – que as levam a agir, sentir e pensar de forma racional, natural em relação a sua vida, ao mundo e a Deus. Essas influências, que são naturais no homem, surgem no ego querendo se expressar, agir. No entanto, se esse homem é cristão lutará contra ela, objetivando abafá-la para que sua aparência de santidade não seja maculada. Esta é a representação de uma guerra perdida, porque o homem de si mesmo não tem condições de se santificar pelo auto-aperfeiçoamento.
Entendamos agora o que é viver com um id transformado. As influencias da natureza pecaminosa citadas acima representam o id. Dentro dele há tudo o que se deseja realizar sem nenhum tipo de moral, de proibições, de regras e etiquetas sociais, ele é considerado livre para fazer, pensar o quê for. O desejo de Deus é que venhamos a busca-lo através de sua palavra, de lê-la e ouvi-la, da oração, para que se enchendo da palavra, ela venha transformar o id. As ondas pecaminosas que emanam do id será atingido pela palavra de Deus. O resultado é um homem que vive e anda no espírito. Ele não precisa forçar um comportamento, porque agora viver a palavra de Deus não é mais uma obrigação, é natural. É algo que fará parte da natureza do homem, mas sendo uma NOVA natureza, a de Cristo Jesus, vivendo em nós. Nossa guerra diária não deve ser para manter uma aparência de santidade, mas antes, gerar uma realidade interior imaculada.

Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.
(Gálata 2:20)

Escrito por Daniela Correa

terça-feira, 26 de junho de 2012

A IMORALIDADE JÁ NÃO CAUSA VERGONHA


“Pois esta é a vontade de Deus: a vossa santificação, que vos abstenhais da prostituição; que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra, não com o desejo de lascívia, como os gentios que não conhecem a Deus; e que, nesta matéria, ninguém ofenda nem defraude a seu irmão; porque o Senhor, contra todas estas coisas, como antes vos avisamos e testificamos claramente, é o vingador, porquanto Deus não nos chamou para a impureza, e sim para a santificação. Dessarte, quem rejeita estas coisas não rejeita o homem, e sim a Deus, que também vos dá o seu Espírito Santo”.

1 Tessalonicenses 4:3-8

Pregar sobre pecado não dá ibope. Então, consequentemente, se omite a pregação sobre santificação, afinal, uma vida de pecado é uma vida separada de Deus, mas os espasmos “espirituais” induzem o indivíduo a acreditar que Deus está interessado no seu “louvor” e não na sua vida pessoal.

A integridade foi derrotada e envergonhada no entendimento da população gospel, e deu lugar ao carisma. Qualquer safado se dá bem, basta uma pequena e ridícula dose de estrelismo, e se fizer “mágica santa” mais sucesso obterá.

O modismo gospel não se interessa por separação do pecado, santificação, abstinência sexual antes do casamento, integridade de caráter e fidelidade conjugal. Esses temas não alegram o culto, não fazem o “fogo cair”, o povo não glorifica e nem fala “línguas estranhas”. A gente sabe que crente satisfeito é mais fácil de frequentar os cultos, ofertar, louvar, apesar de fugirem da Santa Ceia, isso para aqueles que ainda sentem um resquício de vergonha na cara.

Culto bom é culto de fogo, poder, onde a “glória” desce, os anjos andam pra lá e pra cá. Esse negócio de pecado e santidade é pra culto de doutrina e isso já era! Isso é coisa do passado. Assim pensam alguns que odeiam ser confrontados pela pregação sóbria, embasada na Palavra de Deus e não adaptada para os novos e tenebrosos tempos gospel pós-modernidade. Sabe, a Palavra de Deus é eterna, não podemos nos esquecer disso.

A verdade é que a prostituição está rolando solta no meio da congregação, e a maioria dos pastores e pregadores profissionais não tem peito pra condenar essa prática condenável e abominável. Ninguém quer se indispor com o público gospel.

A Palavra de Deus, que citei acima diz: “que cada um de vós saiba possuir o próprio corpo em santificação e honra”.

Mas a galera está fazendo o que quer com o corpo. Transam mesmo, numa boa, vão para as baladas, empurram do “pé na jaca”, vão pros motéis com as namoradinhas, ou se “pegam” em qualquer lugar, sem nenhum sintoma de culpa ou arrependimento. Fornicação é coisa normal e o adultério, nem se fala. A promiscuidade é deslavada, escrachada, sem vergonha.

Sabe o que me assusta? É a cara limpa de quem se lambuza no pecado e do líder que fecha os olhos para aquilo que todos estão vendo.

A imoralidade tem tomado o assento nos púlpitos, um lugar que ao menos deve ser respeitado por ser fonte de referência, lugar de sacerdócio, altar de ministração, e de muitos deles tem saído “água suja” que jorra aos turbilhões sobre o povo.

A imoralidade passeia livremente entre as cadeiras e os bancos das igrejas, sem freio, sem contestação, sem constrangimento, na certeza de que não será incomodado. A “serpente” passeia livremente no “Jardim de Cristo”, porque quem deve cuidar para que seja um “jardim fechado”, escancarou as suas portas e permitiu ao “espírito da prostituição” o livre acesso.

A liberdade da imoralidade envergonha a integridade.

O povo olha para os líderes e se estes não são referenciais de moralidade, em quem irão se espelhar? Se a teoria de que Deus perdoa tudo é a “teologia” enraizada na base de crença do crente, o que se pode esperar como testemunho de conversão?

As doenças sexualmente transmissíveis (DST’s) e o vírus do HIV maculam o templo do Espírito Santo, porque estão sendo contraídas por atos libidinosos e o que é mais terrível ainda, é que indivíduos que pecam sem precaução com a saúde tornam-se instrumentos de maldição e morte na vida de inocentes, tudo isso acobertado por um ilusório manto de cristianismo.

A meu ver, esses imorais travestidos de crentes são a escória repugnante que se veste com roupagens de falsa piedade, consideram que as suas ações lascivas são resultantes da fragilidade da carne e desprezam que o espírito deve estar pronto, mas isso, como sabemos, é o resultado da genuína conversão e da fidelidade a Jesus Cristo, e o amoroso cumprimento da Sua Palavra.

O lamentável é sabermos que esses fatos se tornam tão corriqueiros no nosso meio que já não causam espanto ou escândalo. É o “Deus que perdoa tudo”. É a vida de depõe contra o discurso, porque não se vive o que se prega. Não há compromisso com a Palavra, mas com os próprios desejos da carne, associados aos amigos piedosos que amam mais o pecador do que a Deus e Sua vontade.

Estão servindo a Deus com a boca e servindo o diabo com o corpo.

Um “evangelho” sem mudança radical de vida é simplesmente filosófico, contraditório e irremediavelmente danoso. Onde isso vai parar? Não vai parar, vai piorar, manchando o limpo, trazendo injustiça ao justo, profanando o sagrado, injuriando o santo, desclassificando o puro de coração, contemplando com um “diploma de idiota” quem ousa andar corretamente. Quem é sujo está se sujando mais ainda, e está sujando a fé de quem procura ser limpo.

Um dia desses será vergonhoso ser santo (separado).

Há muitos filhos nascendo de relações sexuais pecaminosas, de crentes que já não têm vergonha na cara, nem sentem mais a ausência do Espírito Santo, e nem são constrangidos ao arrependimento, se alegram pelo fruto de suas relações condenadas por Deus e não se entristecem porque macularam o templo de Deus e entristeceram o Espírito Santo. Querem ser aceitos sem quebrantamento, e sem a apelação do pedido de perdão a Deus. Querem empurrar “goela abaixo” da congregação a felicidade justa de um filho, porém, injusta pela forma como se deu, causando tristeza naqueles que procuram viver em santidade e se envergonham quando pecam.

“O salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

Romanos 6:23.

Eu creio em misericórdia. Eu creio no perdão de Deus. Porém, eu também creio que a misericórdia precisa ser apelada e o arrependimento precede o perdão. Eu não creio em misericórdia e perdão automático, repudio isso, abomino esse ensino de demônios.

É bastante difícil para alguns entenderem e assumirem a postura de serem amigos do pecador, mas ao mesmo tempo inimigos do pecado. O amor que tenho pelas pessoas me libera para condenar os atos que a Palavra de Deus condena. O silêncio de quem tem compromisso com Deus e a Verdade é uma prova de conivência e concordância. Podemos e devemos amar o indivíduo, no entanto, não podemos negociar a Palavra de Deus e a nossa integridade e fé, para condenarmos os atos imorais e tantos outros que são abominados por Deus.

“E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas, antes, condenai-as”.

Efésios 5:11.

Pr. Josué Gomes

sábado, 23 de junho de 2012

segunda-feira, 14 de maio de 2012

domingo, 13 de maio de 2012

MÃE


.
que na presença constante me ensinou
na pureza do seu coração seguir os teus
caminhos...

MÃE...
dos primeiros passos, das primeiras
palavras...

MÃE...
do amor sem dimensão, de cada momento,
dos atos de cada capítulo de minha vida
não ensaiados, mas vividos em cada
emoção...

MÃE...
da conversa no quintal, do acalanto do
meu sono aquecido de amor, aninhada
em seu coração...

MÃE...
do abraço, do beijo que levo na
lembrança...

MÃE...
é você que me inspira a caminhar...

MÃE...
a presença de cada passo que o
tempo não apaga: por mais longo
e escuro que seja o caminho, haverá
sempre um horizonte...

MÃE...
Mulher a quem devemos a vida,
que merece o nosso respeito,
nossa gratidão e nosso afeto.







domingo, 22 de abril de 2012

Reconheça a voz de Deus


São muitas as vozes que podemos ouvir, contudo, precisamos pedir a Deus discernimento, pois se acreditarmos ou dermos ouvidos a tudo, certamente viveremos sobrecarregados e abatidos.

Todo ser sociável precisa saber ouvir e falar, mas muitas vezes nos preocupamos somente com o que falamos, com receio da exposição ou por não desejar ferir as pessoas, entre outros. Quase não importamos com o que ouvimos. Durante todo o dia ouvimos diversas vozes: a do colega de trabalho, dos pais, dos amigos, do coração... E também a voz de Deus e a do inimigo. Tudo que vem de Deus, embutidos ou não em vozes de pessoas, nos traz paz, consolo e libertação. Nos traz tudo o que precisamos. Já a voz do inimigo vem nos roubar a paz, o ânimo a alegria e contagiar a nossa mente, o nosso coração e todo o nosso corpo.

Alguém já ouviu dizer que, uma mentira que se repete por várias vezes torna-se uma verdade? Pois bem, tome cuidado! O inimigo não trabalha com verdades ao seu respeito, e sim com mentiras. Ele joga sujo e sutilmente. Sem que você perceba, destrói seus sonhos. Destrói a sua vida.

Muitos vivem sem direção por não reconhecerem a voz de Deus. Isso acontece em razão do distanciamento das pessoas para com sua presença por motivo da desobediência à Palavra dele. Entre os inúmeros fatores que contribuem para esse distanciamento estão as pessoas e os lugares errados que nos cercam. Por isso precisamos estar em vigilância para conquistarmos o que Deus tem reservado para cada um de nós.

Ciladas sempre irão existir, mas se quiseres, e ouvirdes bem a voz que vem do Espírito de Deus, ele não deixará que os teus pés vacilem, te guardará de todo mal e guardará a tua alma (Salmo 121).

Deus anseia nos trazer para a presença dele, para o conforto de suas palavras. Abra os ouvidos para ouvir as verdades de Deus e não mais andará sem direção. “O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; ele é escudo para todos os que nele se refugiam.” (Salmo 18.30).

::Por Jamille Morais

Jornalista e colaboradora do portal Lagoinha.com

terça-feira, 20 de março de 2012

O que Deus nos fala através do OUTONO



Do latim autumnu que significa “declínio”, “queda”. O Outono é a estação intermediária entre o Verão e o Inverno. Aos poucos a temperatura começa a cair. As árvores, antes exuberantes em sua folhagem, começam a ficar amareladas, até que suas folhas sucumbem ao soprar dos ventos cada vez mais frios.

Que mensagem de Deus encontramos implícita nessa estação?

A queda das folhas representa a vaidade e fugacidade da nossa vida. Nossa glória se esvai, nosso orgulho se sucumbe, e nada nos resta senão depender da misericórdia divina.

Em que poderia gloriar-se o homem? Em que poderia se estribar?

“Toda carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Seca-se a erva, e cai a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre” (1 Pe. 1:24-25a).

Cabe aqui a advertência de Deus: “Parai de confiar no homem, cujo fôlego está no seu nariz. Em que se deve ele estimar?” (Is.2:22).

O Evangelho da auto-estima é uma anomalia doutrinária, completamente estranho ao espírito das Escrituras. O genuíno Evangelho da Graça é um golpe fatal na soberba humana, pois declara que o homem é incapaz de salvar-se a si mesmo. A salvação é pela Graça para que “ninguém se glorie” (Ef.2:8-9).

As árvores nuas do Outono deveriam ser como um lembrete para nós. Toda sua robustez, vigor, exuberância, exibidas durante o Verão, perdem-se durante a estação da Queda.

Paulo compreendia perfeitamente tal verdade, a ponto de abrir mão de tudo o que poderia envaidecê-lo. Em sua epístola aos Filipenses, o apóstolo dos gentios faz uma breve apresentação de seu currículo:

“Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fariseu; segundo o zelo, perseguidor da igreja; segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que para mim era lucro, considerei-o perda por causa de Cristo. E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor, por quem sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como refugo, para que possa ganhar a Cristo” (Fp. 3:5-8).

Paulo se viu como uma árvore que se desnuda ao sabor dos ventos. Nenhuma folha se lhe apegaria. Tudo de que ele poderia se orgulhar agora era considerado “perda total”. Já não importava sua origem étnica, seu pedigree religioso, sua reputação entre os patrícios, nem mesmo seu senso de justiça própria. Era como se ele rasgasse seu currículo em pedacinhos.

Há muitos que se vangloriam em um diploma universitário, em sua posição social, em suas aptidões profissionais, em seu sobrenome, e em tantas outras coisas. Pode-se até impressionar pessoas com isso, mas Deus não Se deixa impressionar com nossas vaidades. Se quisermos agradá-Lo em tudo, temos que nos humilhar debaixo de Suas potentes mãos, e reconhecer nossa bancarrota espiritual.

Há um episódio muito interessante e mal compreendido narrado no Evangelho, em que Jesus amaldiçoa uma figueira ao verificar que não tinha frutos para saciar Sua fome.

Vendo de longe uma figueira que tinha folhas, foi ver se nela acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, não achou senão folhas, porque não era tempo de figos. Então ele disse à figueira: Nunca jamais coma alguém fruto de ti” (Marcos 11:13-14a).

Ora, se não era tempo de frutos, por que Jesus foi tão exigente com aquela árvore? Se observarmos bem, verificaremos que a ênfase principal não é a ausência de frutos, mas a presença de folhas. Por duas vezes é dito que aquela árvore estava repleta de folhas, e apenas uma vez é dito que ela não tinha frutos.

Era necessário que a figueira perdesse todas as suas folhas, a fim de frutificar. Provavelmente ainda não era tempo de fruto, mas já era tempo de haver perdido a folhagem. A presença das folhas indicava que quando o tempo de frutificar chegasse, aquela árvore não daria frutos. Por isso, Jesus a amaldiçoou.

Jesus queria nos deixar uma lição. Se quisermos frutificar, temos que deixar nossa folhagem cair. Só haverá Primavera (tempo de florescer) e Verão (tempo de plantar),e se houver Outono (tempo de perder as folhas e frutificar).

As folhas não se soltam e caem por si mesmas. É o vento que as derruba. O frio as faz perder o viçosidade, o vigor. Mas é a força do vento que as derruba. De igual maneira, é o Espírito Santo, que uma vez soprado sobre nós, faz esvanecer nossa vaidade, e cair nossa arrogância. Em vez de depender de nosso preparo, de nossas obras, passamos a nos valer inteiramente da Graça, e a depender totalmente da provisão de Deus em Cristo.

A esta altura, alguém pode estar perguntando: Ora, se não devo me valer de meu preparo intelectual, então, qual a necessidade de gastar cinco anos em uma faculdade? Pra quê boas obras, se não devo me fiar nelas? Pra quê tanto esforço em vão?

Precisamos enxergar as coisas na perspectiva certa. Mesmo não sendo salvos pelas as obras, somos salvos “para as boas obras” (Ef.2:10). Só não podemos colocar os carros na frente dos bois. Na perspectiva de Paulo, aquilo no qual ele poderia se gloria, tornara-se “refugo”. No texto original, podemos traduzir a palavra grega skybalon por adubo.

A queda das folhas provê o adubo que vai preparar a terra para frutificar. Antes que a agricultura fosse desenvolvida pelo homem, a natureza desenvolveu uma maneira de se auto-perpetuar. Não havia ninguém para adubar a terra, e assim, provê nutrientes para o crescimento saudável da vegetação. Então, através da decomposição das folhas que caíam, o solo recebia o adubo necessário.

Paulo está dizendo que aquilo em que poderia se gloriar, deveria ser colocado no chão, para que se tornasse adubo, e assim, lhe ajudasse a frutificar.

O lugar de nossa glória é o chão! O livro de Jó fala sobre deitar nosso ouro no chão (Jó 22:24-27). O Apocalipse nos apresenta vinte quatro anciãos que depositavam suas coroas no chão, aos pés do Cordeiro (Ap.4:10). O chão representa nossa dependência de Deus, nosso auto-aviltamento, nossa humildade. Seria por isso, que os crentes primitivos colocavam suas ofertas aos pés dos apóstolos?

Tudo o que temos e somos pode ser bênção, como também pode ser um empecilho em nossa comunhão com Deus; vai depender da perspectiva com que nos relacionarmos com isso.

Soltemos nossas folhas, e as deixemos ao sabor do vento.

Algumas delas cairão junto às nossas raízes, e ali ficarão até se decomporem. Outras, porém, serão espalhadas pelo vento, e se tornarão adubo para outras árvores. E assim, aprenderemos a depender uns dos outros, e principalmente, de Deus. Muitos são os canais pelos quais nos vem a provisão, mas a fonte é uma só: DEUS.

Hermes C. Fernandes

segunda-feira, 12 de março de 2012

O RÉLOGIO DO VOVÔ



Salmo 90:1-12

Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio. —Salmo 90:12

Em 1876, Henry Clay Work escreveu a canção “My Grandfather’s Clock” (O Relógio do Meu Avô) A canção descreve o relógio do avô, que funcionou fielmente ao longo da vida do seu proprietário. Infância, vida adulta e idade avançada são vistas em relação ao amado contador de tempo. O refrão diz:

Os tique-taques nos lembram que o tempo na terra é limitado. A despeito das alegrias e dores da vida, o tempo avança. Para o cristão, o tempo nesta terra é a oportunidade de adquirir sabedoria. O salmista escreve: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Salmo 90:12).

Uma maneira de contar os nossos dias é nos questionarmos: Como posso tornar-me mais semelhante a Cristo? Estou lendo a Palavra regularmente? Estou dedicando tempo à oração? Tenho comunhão com os outros cristãos? Nossas respostas a tais perguntas indicam o progresso que estamos fazendo em adquirir sabedoria e nos tornarmos mais semelhantes a Cristo.

Independente da fase da vida; infância, juventude, meia-idade ou velhice — a vida nos concede oportunidades de crescer em fé e sabedoria. Portanto, contar os nossos dias é a sábia resposta ao inevitável progresso da vida.

Como você está progredindo em sua jornada?

Não desperdice o seu tempo — invista-o.

quinta-feira, 8 de março de 2012

NASCER UMA MULHER

Em meio a tantas expectativas
Entre tantos sonhos e esperança
Eis que um choro de criança
De repente ecoa pelo ar...
E neste mesmo instante,
Surge num ponto qualquer
Uma voz firme e possante
Que diz: “É uma mulher.”
Nasceu! É pequenina e delicada,
Mas pelo nome de mulher é chamada.
E em todo tempo, por onde ela andar
Sempre alguém vai lhe chamar
Pelo sublime nome de mulher...
Mulher... Já nasce com identidade!
Carregando sobre si a responsabilidade
De ser feminina, graciosa e diferente.
Aquela que na batalha da vida é guerreira
E na hora mais difícil e derradeira
Tem sempre um sorriso para dar...
Nasce uma mulher... Mais uma entre tantas!
Mas é única, é ímpar, é a primeira.
Aquela que o Senhor deu por companheira
Ao homem que tão só, no paraíso vivia.
Então, ...ela encheu a sua vida de alegria
E como as flores, sublime tornou o seu viver
Ela nasce e floresce para ao mundo trazer
O seu doce perfume de mulher...

Norma Penido Bernardo, in Revista Visão Missionária , Ano 87, Número 1 (UFMBB)

sábado, 11 de fevereiro de 2012

A Parábola da Irmã Dieta

Talvez você consiga entender melhor a diferença entre força de vontade e mortificação, através desta minha pequena parábola sobre a irmã Dieta. Para a irmã Dieta, todos os janeiros começam sempre da mesma maneira: "Eu vou perder quinze quilos da minha desagradável gordura. Nada de McDonald's, nada de tortas e bolos, apenas saladas e começarei um grande programa de exercícios!".
A irmã Dieta sacode suas emoções e usa sua força de vontade. Então, em 1º de janeiro, ela começa sua dieta. Por dois meses ela consegue alongar sua força de vontade como uma corda de violão. E, pelo terceiro mês ela diz, "Ah, Deus! Mais uma salada?".
Então, um dia, o pastor recebe uma ligação da fábrica de tortas local. "Pastor, temos uma mulher aqui que diz ser uma freqüentadora de sua igreja e ela acabou de atacar nossa fábrica de tortas. Ela diz que seu nome é irmã Dieta. Você a conhece?".
"Sim, conheço".
"Bem, ela não pára de falar — algo sobre a sua força de vontade ter sido quebrada".
"O que aconteceu com ela?".
"Eu não sei. Você já viu um daqueles desenhos do Perna Longa onde o Diabo da Tasmânia gira como um tornado comendo árvores e qualquer outra coisa que estiver no caminho? Bem, a irmã Dieta acabou de entrar e já comeu metade de tudo e foi até à porta do freezer -está lá até agora! Colocamos duas camisas de força nela. Você poderia vir aqui buscá-la?".
Então, o pastor vai buscá-la. Ela sai de lá resmungando, "Minha força de vontade foi quebrada. Minha força de vontade foi quebrada".
A parábola da irmã Dieta é um pouco radical, mas você entendeu o que eu quis dizer. A força de vontade só pode levá-lo até um certo ponto da batalha para superar os feitos da carne. A única maneira para realmente mortificar estas obras carnais de uma vez por todas é através do Espírito.

Livro- Dave Roberson - O Andar no Espírito -

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

A BATALHA

Uma vez um Reino encontrava-se em franca guerra com outro reino. Ambos pretendiam dominar um território. Enquanto que um deles pretendia libertar os habitantes, o outro pretendia escravizá-los. Acontece que o exército do primeiro Reino era infinitamente superior, mais poderoso do que seu oponente. No entanto os soldados do exército inimigo eram mais prudentes. No castelo do rei maligno, seu conselheiro de guerra procurava orientar a majestade para que tomasse a melhor decisão. Ambos estavam discutindo estratégias para a batalha iminente em campo aberto. - Vossa majestade chamou-me? (disse o conselheiro ajoelhando-se) - Sim. Quero ouvi-lo. Estamos a poucas horas da guerra e se perdermos, você perderá seu posto e sua cabeça. Portanto veja bem que orientação me dará! - Mestre... mestre... esta batalha é injusta! Não temos as armas que eles tem. Proponho atacarmos em outra região. - Seu covarde miserável! – disse o rei batendo violentamente com seu cetro no conselheiro que foi atirado longe. - Já sei o que fazer para não perder um soldado sequer nessa guerra! - Co-como assim? – disse seu súdito com a mão no rosto que sangrava. - O que o senhor vai fazer? - Vou enviar o nosso "Bobo da Corte". Ele é mais útil por aqui que você. - Como? - Isso mesmo que você ouviu seu traste, vou enviar nosso palhaço malabarista. - Meu rei... desculpe meu abuso e minha ignorância, mas como pretende derrotá-los enviando o bobo da corte? Por acaso esse desengonçado pode sozinho vencer um exército? - Ha, ha, ha, ha... claro que não imbecil! Ele não vai lutar, vai distraí-los. Enquanto eles se divertem com ele, tomaremos a cidade. - Brilhante! Brilhante! (disse o conselheiro do rei batendo palminhas). Uma batalha ferrenha é travada diariamente no mundo espiritual. São os soldados de Cristo, do exército de Deus, entre anjos e servos do Senhor, contra potestades, principados, príncipes das trevas, hostes espirituais da iniqüidade das regiões celestes. Hoje em dia satã tem vencido muitas batalhas, não exatamente golpeando, não exatamente lutando com seus demônios, mas simplesmente TE DISTRAINDO. Simplesmente TE ENTRETENDO, simplesmente TOMANDO SEU TEMPO enquanto "conquista a cidade".Enquanto você se diverte com o "bobo da corte" deles, o exército inimigo avança e toma seu território escravizando seus amigos e parentes.

Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor.

Mateus 24:42

GRUPO EVANGELIZAÇÃO PESSOAL

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Se Não Chover...

"Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas,
nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por
onde quer que andares" • (Josué 1:9).


Uma mulher encontrou seu ministro na rua. "Reverendo", ela
disse, "não há uma montanha sequer que eu não subiria para
ouvir um de seus sermões. Eu seria capaz de nadar o rio mais
largo e cruzar o deserto mais vasto". Despedindo-se dele,
ela falou: "Eu o verei na igreja amanhã, Reverendo - se não
chover!"


É possível que sejamos iguais àquela mulher. Falamos que
fazemos isso e aquilo, prometemos cooperar em quaisquer
situações, oferecemo-nos para todos os programas existentes
e... na prática, nada fazemos. Sempre temos uma desculpa
para a nossa indiferença às coisas de Deus.


Deus não espera que subamos montanhas, nem que atravessemos
grandes desertos ou nademos rios imensos. Ele espera apenas
que nos coloquemos em Sua presença e estejamos dispostos a
fazer a nossa parte para que Seu nome seja proclamado e
engrandecido.


Se fizermos, para a glória do nosso Senhor e Salvador,
apenas aquilo de que somos capazes, já estará muito bom. Não
preciso me sacrificar, não preciso me desesperar para
alcançar grandes desafios, não preciso me superar para fazer
coisas mirabolantes. Preciso ser apenas eu mesmo, com amor,
com simpatia, com alegria, com satisfação. Deus fará, do
nosso pouco, grandes e maravilhosas coisas.


Se eu estiver disposto a colocar minha vida no altar do
Senhor; se eu estiver disposto a ser usado por Ele, com
chuva ou com sol, com frio ou calor, com dinheiro ou sem
dinheiro, nos bons e maus momentos, então Ele será exaltado
e eu serei muito abençoado e feliz.


Você está preparado para fazer a vontade do Senhor? Mesmo
com chuva?



Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!